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RESENHA: Cidades de Papel

Titulo Original: Paper Town
Autor: John Green
ISBN-13: 9788580574555
ISBN-10: 8580574552
Ano: 2014 / Páginas: 361
Idioma: Português
Editora: Intrínseca

Skoob

“Na minha opinião,todo mundo tem seu milagre.Por exemplo,muito provavelmente eu nunca vou ser atingido por um raio,nem ganhar um Prêmio Nobel,nem virar ditador de uma pequena ilha do Pacífico,nem ter um câncer terminal de ouvido,nem sofrer combustão espontânea.Mas,se você levar em conta todos os eventos improváveis,é possível que pelo menos um deles vá acontecer a cada um de nós.Eu poderia ter presenciado uma chuva de sapos.Poderia ter pisado em Marte.Poderia ter sido engolido por uma baleira.Poderia ter me casado com a rainha da Inglaterra ou sobrevivido a meses a deriva no mar.Mas meu milagre foi diferente,Meu milagre foi o seguinte:De todas as casas em todos os candados diferentes da Flórida,eu era vizinho de Margo Roth Spiegelman.”


Olá pessoal, essa é minha primeira resenha, e já aproveitando que hoje é o lançamento do filme desse livro resolvi resenhar um pouco para vocês.

Em cidades de papel tudo começa com Quetin (Q) e Margo sua vizinha. Quando eram crianças Margo achou um corpo enforcado em uma árvore num parquinho onde costumava ir mais Q, é ai que a historia começa Q sempre foi mais na dele e Margo adorava um mistério, anos depois Margo e Q continuam sendo vizinhos mas perderam o contato que tinham quando crianças, até que em uma noite Margo entra pela janela de Q pede seu carro emprestado e propõem fazer vingança ao seu EX namorado e as pessoas que "machucaram" ela de alguma forma, Q não tem outra opção se não ajudar a menina que ele mais admira no mundo, Margo já tinha planejado tudo até uma lista do que comprar e o que fazer e a tarefa de Q é apenas dirigir o carro e ajuda-lá, Nesse decorrer eles passam a noite "aprontado" e acabam relembrando um pouco da infância, Margo leva Q a um prédio alto e ao olhar para baixo diz que tudo aquilo parece uma mentira, uma cidade de papel, pessoas de papel.

"Todas aquelas pessoas de papel vivendo suas vidas em casas de papel, queimando o futuro para se manterem aquecidas. Todas as crianças de papel bebendo a cerveja que algum vagabundo comprou para elas na loja de papel da esquina. Todos idiotizados com a obsessão por possuir coisas. Todas as coisas finas e frágeis como papel."

No dia seguinte algo de estranho acontece Margo Roth Spiegelman não vai para o colégio, e Q logo estranha mas espera pra ver se ela aparece no restante do dia, mas nada. Era de costume ela sumir por alguns dias mas dessa vez foi diferente se passou mais dias do que o habitual. Q conta aos seus amigos Radar e Ben que esteve a noite passada com Margo e que estranha o sumiço dela, nesse decorrer os pais de Margo falaram que ela costumava deixar pistas sem sentidos, e a partir desse momento Q se vê na obrigação de achar Margo, ao olhar de sua janela que da para ver a janela do quarto de Margo ele percebe um cartaz, uma pista, e junto com seus amigos Radar e Ben  começam a busca desesperada para encontrar o paradeiro de Margo, e ao decorrer surge vários questionamentos de Q se perguntando se ela não queria ser encontrada ou até o pior, Margo poderia estar morta.

"É muito difícil ir embora – até você ir embora de fato. E então ir embora se torna simplesmente a coisa mais fácil do mundo."

Cidades de papel tem uma leitura muito atraente do inicio ao fim, e o melhor de tudo, nos ensina que pessoas são apenas... pessoas. Que não devemos nos prender a tudo que é racional. A narrativa de John Green é ótima ele consegue expressar todos os sentimentos do personagem  principal no livro. A melhor parte para mim é quando Q, Ben, Radar e Lacey decidem ir em uma aventura a procura de Margo. O Final confesso deixa a desejar muito, fiquei bastante decepcionado. A boa notícia é que no filme vai ter um final alternativo e até o Tio John confessa que preferiu o do filme. É isso galera por hoje é só, espero que tenham gostado da minha resenha e desculpa qualquer coisa, comenta ai o que achou!


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Sobre André Joab

19 Anos, apaixonado por séries, filmes e livros principalmente mitologias e distopias. Resenhista nas horas vagas.
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